quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

No Brasil, 99% dos ônibus são de uma de três empresas europeias (Mercedes, Volks e Volvo). E os pneus, são 99% de uma empresa americana, a Good Year.

Mesmo nesses ricos países, o passe livre não existe. A diferença é que o dinheiro pago pelos cidadãos de la é reinvestido da maneira correta, ou seja, em trens metropolitanos e metros que oferecem muito melhor qualidade e eficiência no transporte. E essa situação é em parte graças ao Brasil, pois cada vez que os brasileiros compram qualquer produto de uma empresa estrangeira, ele contribui para que o lucro que retorna para a matriz, gere impostos que serão reinvestidos em educação e tecnologia. E em países com nível socio-educativo mais elevado, o transporte alternativo através de bicicletas é estimulado e respeitado, sendo a forma que esses países encontraram para estimular o “passe-livre”, oferecendo estrutura para que as pessoas possam se locomover sem gastar a pé ou com bicicletas, ainda fazendo um bem pra saúde. E ja que eles são ricos, porque estimulam pedestres e ciclistas e não ônibus de graça? Porque como la eles são potências educativo-tecnológicas, através de estudos chegaram a conclusão que é mais benéfico estimular um estilo de vida que prioriza ar limpo, menos sedentarismo e obesidade, como forma de evitar problemas e gastos com saúde no futuro. No Brasil, os jovens que hoje destroem seu potencial fisico, serão os velhos de amanhã reclamando da fila do SUS.

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