Enquanto as calçadas e ciclovias do campus são mínimas, ruas e avenidas largas. Isso porque tanto na Unicamp quanto no resto das cidades brasileiras, o poder público constrói ruas e avenidas largas para maior conforto dos carros, que juntando com o excesso de carros cria o ambiente propicio às imprudências que geram acidentes. Por exemplo, o local escolhido para simular um acidente hoje numa das entradas do campus (foto), ocorre diariamente o desrespeito de motoristas aos ciclistas e pedestres. Ou seja, pessoas que além de estarem em carros desenvolvidos por tecnologia de países estrangeiros, também querem passar na frente de pedestres e ciclistas, que estão desenvolvendo empresas nacionais, além de não poluírem. Essa atitude é um exemplo de muita inteligência. Depois reclamam que o país vai mal. Além de tudo isso, ainda temos o projeto de “Campus Tranqülo”, que preza justamente a tranquilidade dos carros, que podem tranquilamente encher a Unicamp, trazendo toneladas de poluição, estacionar tranquilamente em locais proibidos ou andar em alta velocidade sem se preocuparem com multas, e sempre que possível estragar a já escassa área destinada a jardins. Também, sem esquecer da tranquilidade das empresas estrangeiras, que irão faturar bilhões encima de um pais incapaz de produzir tecnologia nacional para carros, motos, ônibus e caminhões. Conclusão: somando todos esses fatores, os países ricos, cada vez mais ricos, agradecem ao excesso de carros na Unicamp e seu projeto de “Campus Tranquilo”, em que o reitor gasta seu super salário para assegurar um campus com mais carros que alunos.
terça-feira, 22 de setembro de 2015
domingo, 20 de setembro de 2015
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